Pesquisa The New York Times/Siena aponta Trump com 48% dos votos entre os eleitores e Kamala, com 47%. O jornal americano “The New York Times”, que encomendou o levantamento, disse que o resultado representa uma aproximação de Kamala a Trump e caracterizou a disputa como uma “corrida apertada”. Kamala e Trump
Erin Schaff e Chandan Khanna
Uma pesquisa de intenção de voto da Times/Siena divulgada nesta terça-feira (23) mostra Kamala Harris, vice-presidente dos EUA e favorita a assumir a candidatura democrata, empatada tecnicamente com o republicano Donald Trump. Trump está com 48% e Kamala, com 47%.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
A margem de erro da pesquisa é de 3.3 pontos percentuais, ou seja, a situação indica um empate técnico. O instituto entrevistou 1.142 eleitores do país pelo telefone entre os dias 22 e 24 de julho –após a desistência do presidente Joe Biden da corrida eleitoral, no último domingo (21). As entrevistas foram feitas em inglês e espanhol.
A pesquisa faz uma distinção entre “eleitores prováveis”, que devem ir às urnas no dia 5 de novembro, e “eleitores registrados”. O percentual de 48% dos votos para Trump e 47% para Kamala corresponde à intenção entre os prováveis votantes. Entre os registrados, o republicano continua com 48% e a democrata fica com 46%.
O jornal americano “The New York Times”, que encomendou a pesquisa, disse que o resultado representa uma aproximação de Kamala a Trump e caracterizou a disputa como uma “corrida apertada”.
Pesquisas nacionais de intenção de voto podem não refletir de forma fiel o resultado das urnas no dia de votação –o formato das eleições americanas, em que cada estado tem seu processo e ganha quem conquistar mais delegados, e não necessariamente quem obtiver mais votos.
LEIA TAMBÉM:
Pesquisa de intenção de voto Reuters/Ipsos aponta Kamala com 44%, e Trump com 42%
Kamala aparece empatada tecnicamente com Trump em pesquisa após desistência de Biden
Kamala Harris diz que Trump tem aliados extremistas e plano para ‘retornar os EUA a um passado sombrio’ Pesquisa The New York Times/Siena aponta Trump com 48% dos votos entre os eleitores e Kamala, com 47%. O jornal americano “The New York Times”, que encomendou o levantamento, disse que o resultado representa uma aproximação de Kamala a Trump e caracterizou a disputa como uma “corrida apertada”. Kamala e Trump
Erin Schaff e Chandan Khanna
Uma pesquisa de intenção de voto da Times/Siena divulgada nesta terça-feira (23) mostra Kamala Harris, vice-presidente dos EUA e favorita a assumir a candidatura democrata, empatada tecnicamente com o republicano Donald Trump. Trump está com 48% e Kamala, com 47%.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
A margem de erro da pesquisa é de 3.3 pontos percentuais, ou seja, a situação indica um empate técnico. O instituto entrevistou 1.142 eleitores do país pelo telefone entre os dias 22 e 24 de julho –após a desistência do presidente Joe Biden da corrida eleitoral, no último domingo (21). As entrevistas foram feitas em inglês e espanhol.
A pesquisa faz uma distinção entre “eleitores prováveis”, que devem ir às urnas no dia 5 de novembro, e “eleitores registrados”. O percentual de 48% dos votos para Trump e 47% para Kamala corresponde à intenção entre os prováveis votantes. Entre os registrados, o republicano continua com 48% e a democrata fica com 46%.
O jornal americano “The New York Times”, que encomendou a pesquisa, disse que o resultado representa uma aproximação de Kamala a Trump e caracterizou a disputa como uma “corrida apertada”.
Pesquisas nacionais de intenção de voto podem não refletir de forma fiel o resultado das urnas no dia de votação –o formato das eleições americanas, em que cada estado tem seu processo e ganha quem conquistar mais delegados, e não necessariamente quem obtiver mais votos.
LEIA TAMBÉM:
Pesquisa de intenção de voto Reuters/Ipsos aponta Kamala com 44%, e Trump com 42%
Kamala aparece empatada tecnicamente com Trump em pesquisa após desistência de Biden
Kamala Harris diz que Trump tem aliados extremistas e plano para ‘retornar os EUA a um passado sombrio’ G1