Em solo sul-rio-grandense desde o dia 8 de junho, o enfermeiro intensivista do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth, Jocerley Bazilo de Souza, tem ajudado equipes de saúde no socorro a população do Rio Grande do Sul, estado que vem enfrentando um dos maiores desastres climáticos registrado.
Atualmente, ele integra uma comitiva de profissionais que tem prestado atendimento às cidades de Barra do Ribeiro, São Leopoldo e a capital Porto Alegre.
“Estou numa cidade chamada Barra do Ribeiro, que fica a duas horas e meia de carro de Porto Alegre. Estou na parte de coordenação indígena, juntamente com uma equipe da Sesai [Secretaria Especial de Saúde Indígena], e a nossa maior dificuldade hoje é [atender] a capital e São Leopoldo, que tem 35 mil casas sem condições de voltarem a servir de moradia”, afirmou.
Conforme ele, os trabalhos das equipes são frequentes, visto que a situação no Estado ainda inspira atenção, principalmente por conta dos constantes alertas de temporais que são emitidos diariamente por órgãos meteorológicos.
“A chuva deu uma trégua na região, mas já há previsão de retomada a partir de sábado, dia 15. A princípio, essas chuvas vão até a quinta-feira, dia 20, mas já no domingo, 16, é esperado volume de chuva de até 80 milímetros em Porto Alegre e Canoas, e os moradores ainda estão tentando avançar com os trabalhos de limpeza”, revelou.
A presença de J.C, como é conhecido no HMI, é resultante de uma convocação feita pela Força Nacional do SUS (Sistema Nacional de Saúde), uma iniciativa do Ministério da Saúde que destina profissionais da Rede SUS para várias missões humanitárias.
Em 2022, ele integrou uma missão de socorro a moradores de Macapá (AP), que, à época, enfrentavam um violento surto de gripe. Ele também é enfermeiro emergencista, especialista em resgate aeromédico, e atualmente está como coordenador do Núcleo de Segurança do Paciente da Maternidade.
“Vamos torcer para que tudo dê certo, que Deus possa abençoar e que possamos fazer um ótimo trabalho. A nossa previsão de saída daqui é para o dia 25, ou dia 20 caso não ocorra nenhuma intercorrência, o Ministério da Saúde está na região para entrega de ambulâncias e nós estamos montando uma nova estratégia de atendimento”, detalhou.
SECOM RORAIMA
JORNALISTA: Minervaldo Lopes
FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau
Atualmente, ele integra uma comitiva de profissionais que tem prestado atendimento às cidades de Barra do Ribeiro, São Leopoldo e a capital Porto Alegre.
“Estou numa cidade chamada Barra do Ribeiro, que fica a duas horas e meia de carro de Porto Alegre. Estou na parte de coordenação indígena, juntamente com uma equipe da Sesai [Secretaria Especial de Saúde Indígena], e a nossa maior dificuldade hoje é [atender] a capital e São Leopoldo, que tem 35 mil casas sem condições de voltarem a servir de moradia”, afirmou.
Conforme ele, os trabalhos das equipes são frequentes, visto que a situação no Estado ainda inspira atenção, principalmente por conta dos constantes alertas de temporais que são emitidos diariamente por órgãos meteorológicos.
“A chuva deu uma trégua na região, mas já há previsão de retomada a partir de sábado, dia 15. A princípio, essas chuvas vão até a quinta-feira, dia 20, mas já no domingo, 16, é esperado volume de chuva de até 80 milímetros em Porto Alegre e Canoas, e os moradores ainda estão tentando avançar com os trabalhos de limpeza”, revelou.
A presença de J.C, como é conhecido no HMI, é resultante de uma convocação feita pela Força Nacional do SUS (Sistema Nacional de Saúde), uma iniciativa do Ministério da Saúde que destina profissionais da Rede SUS para várias missões humanitárias.
Em 2022, ele integrou uma missão de socorro a moradores de Macapá (AP), que, à época, enfrentavam um violento surto de gripe. Ele também é enfermeiro emergencista, especialista em resgate aeromédico, e atualmente está como coordenador do Núcleo de Segurança do Paciente da Maternidade.
“Vamos torcer para que tudo dê certo, que Deus possa abençoar e que possamos fazer um ótimo trabalho. A nossa previsão de saída daqui é para o dia 25, ou dia 20 caso não ocorra nenhuma intercorrência, o Ministério da Saúde está na região para entrega de ambulâncias e nós estamos montando uma nova estratégia de atendimento”, detalhou.
SECOM RORAIMA
JORNALISTA: Minervaldo Lopes
FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau
