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SAÚDE DO BEBÊ – Em seis meses, Maternidade realizou mais de dois mil testes do pezinho

Nesta quinta-feira, dia 06, é celebrado o Dia Nacional do Teste do Pezinho, uma data que ressalta a importância deste que é considerado um dos procedimentos vitais para a saúde de recém-nascidos. O teste tem como finalidade prevenir complicações de saúde que podem se transformar em doenças graves, uma vez que muitos sintomas não se manifestam até o 28º dia de vida do bebê. Ele também pode ser feito até o 30º dia de vida da criança, em uma Unidade Básica de Saúde. “É um exame de suma importância, pois com ele conseguimos detectar doenças congênitas que podem prejudicar o bebê futuramente”, afirmou a enfermeira e coordenadora da Sala de Teste do Pezinho do HMI, Luna Leite. Em 2023, a unidade realizou 4.700 testes do pezinho e, somente este ano, até o dia 05 de junho, foram feitos 2.031 testes. RASTREIO DE DOENÇAS Realizado entre o 3º e 5º dia de vida do recém-nascido, o teste consegue rastrear doenças congênitas que causam danos neurológicos que podem afetar gravemente a saúde da criança durante o desenvolvimento. A identificação é feita por meio da coleta de sangue do calcanhar do bebê. Se identificadas a tempo, as chances de não deixar sequelas são grandes, melhorando a qualidade de vida dos casos confirmados e tratados. “As principais doenças detectadas são a fenilcetonúria, hemoglobinopatia, hipotireoidismo congênito e fibrose cística. Essas doenças seriam prejudiciais ao desenvolvimento do bebê no futuro”, frisou Luna. Outras doenças detectáveis pelo exame incluem a Toxoplasmose Imunoglobulina M Neonatal (infecção no sistema nervoso e tecidos muscular e conjuntivo), a Tripsina Imuno Reativa (possível fibrose cística), o Hormônio Tireoestimulante, a Fenilcetonúria (doença do metabolismo), as Hemoglobinopatias (doenças que afetam o sangue), a Dosagem de Fenilalanina (associada à deficiência enzimática), a 17 Alfa Hidroxi Progesterona Neonatal (doença genética autossômica) e a Deficiência de Biotinidase (doença metabólica hereditária). “As coletas geralmente são realizadas de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h e das 14h às 18h, aqui na Maternidade, necessitando apenas da documentação da mãe e dos dados de contato para o possível rastreio e entrega dos exames desses recém-nascidos”, detalhou Luna. SECOM RORAIMA JORNALISTA: Suyanne Sá FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau
Nesta quinta-feira, dia 06, é celebrado o Dia Nacional do Teste do Pezinho, uma data que ressalta a importância deste que é considerado um dos procedimentos vitais para a saúde de recém-nascidos.   O teste tem como finalidade prevenir complicações de saúde que podem se transformar em doenças graves, uma vez que muitos sintomas não se manifestam até o 28º dia de vida do bebê. Ele também pode ser feito até o 30º dia de vida da criança, em uma Unidade Básica de Saúde.   “É um exame de suma importância, pois com ele conseguimos detectar doenças congênitas que podem prejudicar o bebê futuramente”, afirmou a enfermeira e coordenadora da Sala de Teste do Pezinho do HMI, Luna Leite.   Em 2023, a unidade realizou 4.700 testes do pezinho e, somente este ano, até o dia 05 de junho, foram feitos 2.031 testes.   RASTREIO DE DOENÇAS   Realizado entre o 3º e 5º dia de vida do recém-nascido, o teste consegue rastrear doenças congênitas que causam danos neurológicos que podem afetar gravemente a saúde da criança durante o desenvolvimento. A identificação é feita por meio da coleta de sangue do calcanhar do bebê.   Se identificadas a tempo, as chances de não deixar sequelas são grandes, melhorando a qualidade de vida dos casos confirmados e tratados.   “As principais doenças detectadas são a fenilcetonúria, hemoglobinopatia, hipotireoidismo congênito e fibrose cística. Essas doenças seriam prejudiciais ao desenvolvimento do bebê no futuro”, frisou Luna.   Outras doenças detectáveis pelo exame incluem a Toxoplasmose Imunoglobulina M Neonatal (infecção no sistema nervoso e tecidos muscular e conjuntivo), a Tripsina Imuno Reativa (possível fibrose cística), o Hormônio Tireoestimulante, a Fenilcetonúria (doença do metabolismo), as Hemoglobinopatias (doenças que afetam o sangue), a Dosagem de Fenilalanina (associada à deficiência enzimática), a 17 Alfa Hidroxi Progesterona Neonatal (doença genética autossômica) e a Deficiência de Biotinidase (doença metabólica hereditária).   “As coletas geralmente são realizadas de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h e das 14h às 18h, aqui na Maternidade, necessitando apenas da documentação da mãe e dos dados de contato para o possível rastreio e entrega dos exames desses recém-nascidos”, detalhou Luna.   SECOM RORAIMA JORNALISTA: Suyanne Sá FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau
Nesta quinta-feira, dia 06, é celebrado o Dia Nacional do Teste do Pezinho, uma data que ressalta a importância deste que é considerado um dos procedimentos vitais para a saúde de recém-nascidos.
O teste tem como finalidade prevenir complicações de saúde que podem se transformar em doenças graves, uma vez que muitos sintomas não se manifestam até o 28º dia de vida do bebê. Ele também pode ser feito até o 30º dia de vida da criança, em uma Unidade Básica de Saúde.
“É um exame de suma importância, pois com ele conseguimos detectar doenças congênitas que podem prejudicar o bebê futuramente”, afirmou a enfermeira e coordenadora da Sala de Teste do Pezinho do HMI, Luna Leite.
Em 2023, a unidade realizou 4.700 testes do pezinho e, somente este ano, até o dia 05 de junho, foram feitos 2.031 testes.
RASTREIO DE DOENÇAS
Realizado entre o 3º e 5º dia de vida do recém-nascido, o teste consegue rastrear doenças congênitas que causam danos neurológicos que podem afetar gravemente a saúde da criança durante o desenvolvimento. A identificação é feita por meio da coleta de sangue do calcanhar do bebê.
Se identificadas a tempo, as chances de não deixar sequelas são grandes, melhorando a qualidade de vida dos casos confirmados e tratados.
“As principais doenças detectadas são a fenilcetonúria, hemoglobinopatia, hipotireoidismo congênito e fibrose cística. Essas doenças seriam prejudiciais ao desenvolvimento do bebê no futuro”, frisou Luna.
Outras doenças detectáveis pelo exame incluem a Toxoplasmose Imunoglobulina M Neonatal (infecção no sistema nervoso e tecidos muscular e conjuntivo), a Tripsina Imuno Reativa (possível fibrose cística), o Hormônio Tireoestimulante, a Fenilcetonúria (doença do metabolismo), as Hemoglobinopatias (doenças que afetam o sangue), a Dosagem de Fenilalanina (associada à deficiência enzimática), a 17 Alfa Hidroxi Progesterona Neonatal (doença genética autossômica) e a Deficiência de Biotinidase (doença metabólica hereditária).
“As coletas geralmente são realizadas de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h e das 14h às 18h, aqui na Maternidade, necessitando apenas da documentação da mãe e dos dados de contato para o possível rastreio e entrega dos exames desses recém-nascidos”, detalhou Luna.
SECOM RORAIMA
JORNALISTA: Suyanne Sá
FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau
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