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Meio ambiente, inclusão social, fé e o último “Sim” foram os temas das quadrilhas na 3ª noite de festa

A terceira noite do Boa Vista Junina fez o público vibrar e se emocionar com as apresentações das quadrilhas nesta segunda-feira, 3, no tablado da Arena Junina. Temas voltados a preservação do meio ambiente, inclusão social, superação, fé e o amor pelo São João, mostraram a beleza e o talento de grandes espetáculos da 24ª edição do Boa Vista Junina. O presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura (Fetec), Dyego Monnzaho, destacou que o Boa Vista Junina, a cada ano que passa, vêm amadurecendo em vários setores. Na sua forma de ser construído estruturalmente, como também na parte de desenvolvimento artístico e consequentemente chega às questões estéticas e do discurso que as quadrilhas colocam em cena no tablado. “É muito importante estar atualizado com o nosso tempo. Então, podemos ver que se discute, como objeto de pesquisa das quadrilhas, questões de inclusão social, climáticas e outros temas que são pautas da nossa atualidade. Isso faz com que através da arte possamos fazer a população refletir de uma maneira sensível, buscando uma possibilidade de futuro. Acredito que esse amadurecimento que as quadrilhas vêm conquistando ao longo dos anos, representa significativamente a evolução do Boa Vista Junina como um grande projeto de arte e cultura da nossa cidade”, disse o presidente. O casal Jéssica Reis, 19, e Dárlio Ronan, 20, acompanharam as apresentações das quadrilhas na arquibancada e parabenizaram cada espetáculo. “Fizemos questão de assistir os grupos de quadrilha no Boa Vista Junina e percebi que além das danças, eles também nos fazem refletir com temas que falam sobre a preservação do meio ambiente, assim como a questão da inclusão social. Ficamos atentos do começo ao fim”, disse Jéssica. Espetáculos que trazem o brilho nas festas de São João A primeira quadrilha da noite a se apresentar foi a Sanfona Junina (Grupo Emergente), que contou com a participação de 20 casais. Ela levou para o tablado o tema “Água Fonte da Vida”, onde fez o público refletir sobre a escassez da água causada pelo fenômeno El Niño, como também os impactos do desmatamento e as queimadas na Amazônia. O casal de noivos Jovenir e Tatiane entraram vestidos de ribeirinhos e depois se prepararam para o grande casamento, com direito a bolo para os convidados. Mas a principal mensagem que o grupo fez para o público foi pela preservação dos rios, a mata e a natureza, para assim, garantir um futuro melhor as próximas gerações. A segunda a subir no tablado foi a Evolução Junina (Grupo de Acesso), com 24 casais vestidos com diversas cores, abordando o tema “Inclusão social, diferença não é defeito”. A proposta foi conscientizar o público sobre o preconceito às diferenças, contando histórias de mães do movimento junino que tem filhos cadeirantes, autistas e LGBTs. O espetáculo contou com uma intérprete de libras, um padre cadeirante, além da rainha da diversidade. E foi assim que o grupo de quadrilheiros mostrou ao público que o arraial é feito para todos e que ser diferente não é defeito. A quadrilha Matuta Encantá (Grupo de Acesso) foi a terceira a se apresentar no Boa Vista Junina. O grupo com 16 casais foi com o tema “De um sonho a despedida, nunca um ponto final”. O espetáculo contou a história Renatinha Barbosa, fundadora, animadora e compositora da quadrilha, uma mulher trans que, prestes a desistir do seu sonho, encontrou forças na cultura junina para continuar transformando vidas, espalhando a alegria de São João. A Furacão Caipira (Grupo Especial) foi a quarta quadrilha a se apresentar, com o tema “Fé e Devoção, és a Padroeira da Nação”. O grupo composto por 28 casais buscou retratar o milagre da aparição de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Os quadrilheiros mostraram a grandeza da fé, independentemente de qualquer religião. A última quadrilha da noite a subir no tablado foi a Eita Junino (Grupo Especial), que este ano abordou o tema “A Despedida: Festa, Adeus e Recomeço”. O espetáculo contou com 49 casais que dançaram e encantaram o público com a história do casal de noivos apaixonados pelo São João, Larissa Thuany e Miguel Oliveira. Eles estão há uma década na quadrilha e decidiram que este ano será o último “SIM”, no tablado do Boa Vista Junina, onde fizeram uma grande despedida ao público, mas já apresentando o novo casal que fará o recomeço da quadrilha para o ano que vem. Confira a programação na Arena Junina desta terça-feira, 4 Concurso de Quadrilhas - Arena Junina 20h - Luar do Sertão (Grupo Emergente) 21h - Joaninha Caipira (Grupo de Acesso) 22h - Espantalho Junino (Grupo de Acesso) 23h - Xamego na Roça (Grupo Especial) 00h - Coração Caipira (Grupo Especial)
A terceira noite do Boa Vista Junina fez o público vibrar e se emocionar com as apresentações das quadrilhas nesta segunda-feira, 3, no tablado da Arena Junina. Temas voltados a preservação do meio ambiente, inclusão social, superação, fé e o amor pelo São João, mostraram a beleza e o talento de grandes espetáculos da 24ª edição do Boa Vista Junina.   O presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura (Fetec), Dyego Monnzaho, destacou que o Boa Vista Junina, a cada ano que passa, vêm amadurecendo em vários setores. Na sua forma de ser construído estruturalmente, como também na parte de desenvolvimento artístico e consequentemente chega às questões estéticas e do discurso que as quadrilhas colocam em cena no tablado.   “É muito importante estar atualizado com o nosso tempo. Então, podemos ver que se discute, como objeto de pesquisa das quadrilhas, questões de inclusão social, climáticas e outros temas que são pautas da nossa atualidade. Isso faz com que através da arte possamos fazer a população refletir de uma maneira sensível, buscando uma possibilidade de futuro. Acredito que esse amadurecimento que as quadrilhas vêm conquistando ao longo dos anos, representa significativamente a evolução do Boa Vista Junina como um grande projeto de arte e cultura da nossa cidade”, disse o presidente.   O casal Jéssica Reis, 19, e Dárlio Ronan, 20, acompanharam as apresentações das quadrilhas na arquibancada e parabenizaram cada espetáculo. “Fizemos questão de assistir os grupos de quadrilha no Boa Vista Junina e percebi que além das danças, eles também nos fazem refletir com temas que falam sobre a preservação do meio ambiente, assim como a questão da inclusão social. Ficamos atentos do começo ao fim”, disse Jéssica.   Espetáculos que trazem o brilho nas festas de São João   A primeira quadrilha da noite a se apresentar foi a Sanfona Junina (Grupo Emergente), que contou com a participação de 20 casais. Ela levou para o tablado o tema “Água Fonte da Vida”, onde fez o público refletir sobre a escassez da água causada pelo fenômeno El Niño, como também os impactos do desmatamento e as queimadas na Amazônia.   O casal de noivos Jovenir e Tatiane entraram vestidos de ribeirinhos e depois se prepararam para o grande casamento, com direito a bolo para os convidados. Mas a principal mensagem que o grupo fez para o público foi pela preservação dos rios, a mata e a natureza, para assim, garantir um futuro melhor as próximas gerações.   A segunda a subir no tablado foi a Evolução Junina (Grupo de Acesso), com 24 casais vestidos com diversas cores, abordando o tema “Inclusão social, diferença não é defeito”. A proposta foi conscientizar o público sobre o preconceito às diferenças, contando histórias de mães do movimento junino que tem filhos cadeirantes, autistas e LGBTs. O espetáculo contou com uma intérprete de libras, um padre cadeirante, além da rainha da diversidade. E foi assim que o grupo de quadrilheiros mostrou ao público que o arraial é feito para todos e que ser diferente não é defeito.   A quadrilha Matuta Encantá (Grupo de Acesso) foi a terceira a se apresentar no Boa Vista Junina. O grupo com 16 casais foi com o tema “De um sonho a despedida, nunca um ponto final”. O espetáculo contou a história Renatinha Barbosa, fundadora, animadora e compositora da quadrilha, uma mulher trans que, prestes a desistir do seu sonho, encontrou forças na cultura junina para continuar transformando vidas, espalhando a alegria de São João.   A Furacão Caipira (Grupo Especial) foi a quarta quadrilha a se apresentar, com o tema “Fé e Devoção, és a Padroeira da Nação”. O grupo composto por 28 casais buscou retratar o milagre da aparição de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Os quadrilheiros mostraram a grandeza da fé, independentemente de qualquer religião.   A última quadrilha da noite a subir no tablado foi a Eita Junino (Grupo Especial), que este ano abordou o tema “A Despedida: Festa, Adeus e Recomeço”. O espetáculo contou com 49 casais que dançaram e encantaram o público com a história do casal de noivos apaixonados pelo São João, Larissa Thuany e Miguel Oliveira. Eles estão há uma década na quadrilha e decidiram que este ano será o último “SIM”, no tablado do Boa Vista Junina, onde fizeram uma grande despedida ao público, mas já apresentando o novo casal que fará o recomeço da quadrilha para o ano que vem.     Confira a programação na Arena Junina desta terça-feira, 4   Concurso de Quadrilhas – Arena Junina 20h – Luar do Sertão (Grupo Emergente) 21h – Joaninha Caipira (Grupo de Acesso) 22h – Espantalho Junino (Grupo de Acesso) 23h – Xamego na Roça (Grupo Especial) 00h – Coração Caipira (Grupo Especial)
A terceira noite do Boa Vista Junina fez o público vibrar e se emocionar com as apresentações das quadrilhas nesta segunda-feira, 3, no tablado da Arena Junina. Temas voltados a preservação do meio ambiente, inclusão social, superação, fé e o amor pelo São João, mostraram a beleza e o talento de grandes espetáculos da 24ª edição do Boa Vista Junina.
O presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura (Fetec), Dyego Monnzaho, destacou que o Boa Vista Junina, a cada ano que passa, vêm amadurecendo em vários setores. Na sua forma de ser construído estruturalmente, como também na parte de desenvolvimento artístico e consequentemente chega às questões estéticas e do discurso que as quadrilhas colocam em cena no tablado.
“É muito importante estar atualizado com o nosso tempo. Então, podemos ver que se discute, como objeto de pesquisa das quadrilhas, questões de inclusão social, climáticas e outros temas que são pautas da nossa atualidade. Isso faz com que através da arte possamos fazer a população refletir de uma maneira sensível, buscando uma possibilidade de futuro. Acredito que esse amadurecimento que as quadrilhas vêm conquistando ao longo dos anos, representa significativamente a evolução do Boa Vista Junina como um grande projeto de arte e cultura da nossa cidade”, disse o presidente.
O casal Jéssica Reis, 19, e Dárlio Ronan, 20, acompanharam as apresentações das quadrilhas na arquibancada e parabenizaram cada espetáculo. “Fizemos questão de assistir os grupos de quadrilha no Boa Vista Junina e percebi que além das danças, eles também nos fazem refletir com temas que falam sobre a preservação do meio ambiente, assim como a questão da inclusão social. Ficamos atentos do começo ao fim”, disse Jéssica.
Espetáculos que trazem o brilho nas festas de São João
A primeira quadrilha da noite a se apresentar foi a Sanfona Junina (Grupo Emergente), que contou com a participação de 20 casais. Ela levou para o tablado o tema “Água Fonte da Vida”, onde fez o público refletir sobre a escassez da água causada pelo fenômeno El Niño, como também os impactos do desmatamento e as queimadas na Amazônia.
O casal de noivos Jovenir e Tatiane entraram vestidos de ribeirinhos e depois se prepararam para o grande casamento, com direito a bolo para os convidados.
Mas a principal mensagem que o grupo fez para o público foi pela preservação dos rios, a mata e a natureza, para assim, garantir um futuro melhor as próximas gerações.
A segunda a subir no tablado foi a Evolução Junina (Grupo de Acesso), com 24 casais vestidos com diversas cores, abordando o tema “Inclusão social, diferença não é defeito”. A proposta foi conscientizar o público sobre o preconceito às diferenças, contando histórias de mães do movimento junino que tem filhos cadeirantes, autistas e LGBTs. O espetáculo contou com uma intérprete de libras, um padre cadeirante, além da rainha da diversidade. E foi assim que o grupo de quadrilheiros mostrou ao público que o arraial é feito para todos e que ser diferente não é defeito.
A quadrilha Matuta Encantá (Grupo de Acesso) foi a terceira a se apresentar no Boa Vista Junina. O grupo com 16 casais foi com o tema “De um sonho a despedida, nunca um ponto final”. O espetáculo contou a história Renatinha Barbosa, fundadora, animadora e compositora da quadrilha, uma mulher trans que, prestes a desistir do seu sonho, encontrou forças na cultura junina para continuar transformando vidas, espalhando a alegria de São João.
A Furacão Caipira (Grupo Especial) foi a quarta quadrilha a se apresentar, com o tema “Fé e Devoção, és a Padroeira da Nação”. O grupo composto por 28 casais buscou retratar o milagre da aparição de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Os quadrilheiros mostraram a grandeza da fé, independentemente de qualquer religião.
A última quadrilha da noite a subir no tablado foi a Eita Junino (Grupo Especial), que este ano abordou o tema “A Despedida: Festa, Adeus e Recomeço”. O espetáculo contou com 49 casais que dançaram e encantaram o público com a história do casal de noivos apaixonados pelo São João, Larissa Thuany e Miguel Oliveira. Eles estão há uma década na quadrilha e decidiram que este ano será o último “SIM”, no tablado do Boa Vista Junina, onde fizeram uma grande despedida ao público, mas já apresentando o novo casal que fará o recomeço da quadrilha para o ano que vem.
Confira a programação na Arena Junina desta terça-feira, 4
Concurso de Quadrilhas – Arena Junina
20h – Luar do Sertão (Grupo Emergente)
21h – Joaninha Caipira (Grupo de Acesso)
22h – Espantalho Junino (Grupo de Acesso)
23h – Xamego na Roça (Grupo Especial)
00h – Coração Caipira (Grupo Especial)
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