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MÃES ATÍPICAS – Colégio Carlos Drummond de Andrade lança clube para apoiar famílias de estudantes neuroatípicos

O Colégio Estadual Militarizado Carlos Drummond de Andrade, localizado no bairro Pricumã, em Boa Vista, está à frente da iniciativa “Clube de Mães Atípicas”, idealizada por um grupo de educadores na criação de um ambiente de apoio emocional e social para mães de crianças neuroatípícas. O projeto será lançado nesta quinta-feira, 20. Neuroatípicos ou neuroatípicas são pessoas que têm desenvolvimento cognitivo ou neurológico diferente do que se considera “padrão”, ou seja, apenas não é igual ao da maioria das pessoas. Embora não seja um termo oficial, é utilizado inclusive por alguns médicos para referência a pessoas que têm alguma condição de saúde mental que interfere no funcionamento do cérebro, afetando também o desenvolvimento na maioria dos casos. A criação do Clube de Mães foi motivada pela presença de mães atípicas atuantes e prestativas na comunidade escolar, e a importância de torná-la um ambiente acolhedor por meio do apoio emocional e social para essas mães, que frequentemente enfrentam desafios únicos e podem se sentir isoladas. O objetivo é criar um clube efetivo prestando serviço inicialmente pelo menos 40 mulheres. A professora Adriana da Conceição Sousa, uma das idealizadoras do Clube de Mães Atípicas e responsável pela Sala de Recursos Multifuncionais do colégio, explicou como o projeto vai funcionar: “A escola é um lugar onde nossos alunos estão inseridos e que possui um público neuroatípico e as mães destes alunos sempre buscam a escola para resolver demandas conflituosas envolvendo os filhos. É a maneira de acolher estas mães”, disse. Clube vai promover rede de apoio entre mães O Clube de Mães Atípicas oferece um espaço para compartilhar experiências, trocar conselhos e encontrar suporte emocional. Além disso, promove a formação de uma rede de apoio facilitando a obtenção de informações, sobre terapias, escolas e oferecendo um ombro amigo. “O projeto vai abordar temas voltados ao bem-estar e emocional desta mãe, vai abordar o empreendedorismo, para que ela invista nela para que não fique, apenas, orbitando ao redor do filho, mas que ela possa ter uma vida própria, inclusive com a espiritualidade e independência financeira em dias, acrescenta a professora Adriana. O Clube se reunirá quinzenalmente nas dependências do colégio, seguindo cronograma de ações planejadas previamente. Durante os encontros, haverá momentos espirituais, atividades específicas e confraternização entre os membros com lanches especiais e temáticos. As atividades serão interativas, oportunizando a participação não apenas das mães atípicas, mas também de outros familiares e amigos de pessoas com deficiência, como professoras e funcionárias da escola. Lançamento do projeto será nesta quinta-feira, 20 O lançamento oficial do Clube de Mães Atípicas será nesta quinta-feira, na Quadra Poliesportiva do Colégio, a partir das 10h. A escola está localizada na rua Pastor Almir Nogueira Guerra, 150, bairro Pricumã. Durante o evento, as mães poderão se cadastrar no projeto e manifestar seu interesse em participar. “Haverá matrícula online via QR Code, também teremos palestras, rodas de conversas com uma equipe da Ouvidoria da Seed, além de momentos de lazer, entrega de brindes e degustação de comidas típicas”, concluiu Adriana. SECOM RORAIMA JORNALISTA: Layse Menezes FOTOGRAFIA: Ascom/Seed

O Colégio Estadual Militarizado Carlos Drummond de Andrade, localizado no bairro Pricumã, em Boa Vista, está à frente da iniciativa “Clube de Mães Atípicas”, idealizada por um grupo de educadores na criação de um ambiente de apoio emocional e social para mães de crianças neuroatípícas. O projeto será lançado nesta quinta-feira, 20.

Neuroatípicos ou neuroatípicas são pessoas que têm desenvolvimento cognitivo ou neurológico diferente do que se considera “padrão”, ou seja, apenas não é igual ao da maioria das pessoas. Embora não seja um termo oficial, é utilizado inclusive por alguns médicos para referência a pessoas que têm alguma condição de saúde mental que interfere no funcionamento do cérebro, afetando também o desenvolvimento na maioria dos casos.

A criação do Clube de Mães foi motivada pela presença de mães atípicas atuantes e prestativas na comunidade escolar, e a importância de torná-la um ambiente acolhedor por meio do apoio emocional e social para essas mães, que frequentemente enfrentam desafios únicos e podem se sentir isoladas.

O objetivo é criar um clube efetivo prestando serviço inicialmente pelo menos 40 mulheres. A professora Adriana da Conceição Sousa, uma das idealizadoras do Clube de Mães Atípicas e responsável pela Sala de Recursos Multifuncionais do colégio, explicou como o projeto vai funcionar:

“A escola é um lugar onde nossos alunos estão inseridos e que possui um público neuroatípico e as mães destes alunos sempre buscam a escola para resolver demandas conflituosas envolvendo os filhos. É a maneira de acolher estas mães”, disse.

Clube vai promover rede de apoio entre mães

O Clube de Mães Atípicas oferece um espaço para compartilhar experiências, trocar conselhos e encontrar suporte emocional. Além disso, promove a formação de uma rede de apoio facilitando a obtenção de informações, sobre terapias, escolas e oferecendo um ombro amigo.

“O projeto vai abordar temas voltados ao bem-estar e emocional desta mãe, vai abordar o empreendedorismo, para que ela invista nela para que não fique, apenas, orbitando ao redor do filho, mas que ela possa ter uma vida própria, inclusive com a espiritualidade e independência financeira em dias, acrescenta a professora Adriana.

O Clube se reunirá quinzenalmente nas dependências do colégio, seguindo cronograma de ações planejadas previamente. Durante os encontros, haverá momentos espirituais, atividades específicas e confraternização entre os membros com lanches especiais e temáticos.

As atividades serão interativas, oportunizando a participação não apenas das mães atípicas, mas também de outros familiares e amigos de pessoas com deficiência, como professoras e funcionárias da escola.

Lançamento do projeto será nesta quinta-feira, 20

O lançamento oficial do Clube de Mães Atípicas será nesta quinta-feira, na Quadra Poliesportiva do Colégio, a partir das 10h. A escola está localizada na rua Pastor Almir Nogueira Guerra, 150, bairro Pricumã.

Durante o evento, as mães poderão se cadastrar no projeto e manifestar seu interesse em participar.

“Haverá matrícula online via QR Code, também teremos palestras, rodas de conversas com uma equipe da Ouvidoria da Seed, além de momentos de lazer, entrega de brindes e degustação de comidas típicas”, concluiu Adriana.

SECOM RORAIMA

JORNALISTA: Layse Menezes

FOTOGRAFIA: Ascom/Seed

O Colégio Estadual Militarizado Carlos Drummond de Andrade, localizado no bairro Pricumã, em Boa Vista, está à frente da iniciativa “Clube de Mães Atípicas”, idealizada por um grupo de educadores na criação de um ambiente de apoio emocional e social para mães de crianças neuroatípícas. O projeto será lançado nesta quinta-feira, 20.
Neuroatípicos ou neuroatípicas são pessoas que têm desenvolvimento cognitivo ou neurológico diferente do que se considera “padrão”, ou seja, apenas não é igual ao da maioria das pessoas. Embora não seja um termo oficial, é utilizado inclusive por alguns médicos para referência a pessoas que têm alguma condição de saúde mental que interfere no funcionamento do cérebro, afetando também o desenvolvimento na maioria dos casos.
A criação do Clube de Mães foi motivada pela presença de mães atípicas atuantes e prestativas na comunidade escolar, e a importância de torná-la um ambiente acolhedor por meio do apoio emocional e social para essas mães, que frequentemente enfrentam desafios únicos e podem se sentir isoladas.
O objetivo é criar um clube efetivo prestando serviço inicialmente pelo menos 40 mulheres. A professora Adriana da Conceição Sousa, uma das idealizadoras do Clube de Mães Atípicas e responsável pela Sala de Recursos Multifuncionais do colégio, explicou como o projeto vai funcionar:
“A escola é um lugar onde nossos alunos estão inseridos e que possui um público neuroatípico e as mães destes alunos sempre buscam a escola para resolver demandas conflituosas envolvendo os filhos. É a maneira de acolher estas mães”, disse.
Clube vai promover rede de apoio entre mães
O Clube de Mães Atípicas oferece um espaço para compartilhar experiências, trocar conselhos e encontrar suporte emocional. Além disso, promove a formação de uma rede de apoio facilitando a obtenção de informações, sobre terapias, escolas e oferecendo um ombro amigo.
“O projeto vai abordar temas voltados ao bem-estar e emocional desta mãe, vai abordar o empreendedorismo, para que ela invista nela para que não fique, apenas, orbitando ao redor do filho, mas que ela possa ter uma vida própria, inclusive com a espiritualidade e independência financeira em dias, acrescenta a professora Adriana.
O Clube se reunirá quinzenalmente nas dependências do colégio, seguindo cronograma de ações planejadas previamente. Durante os encontros, haverá momentos espirituais, atividades específicas e confraternização entre os membros com lanches especiais e temáticos.
As atividades serão interativas, oportunizando a participação não apenas das mães atípicas, mas também de outros familiares e amigos de pessoas com deficiência, como professoras e funcionárias da escola.
Lançamento do projeto será nesta quinta-feira, 20
O lançamento oficial do Clube de Mães Atípicas será nesta quinta-feira, na Quadra Poliesportiva do Colégio, a partir das 10h. A escola está localizada na rua Pastor Almir Nogueira Guerra, 150, bairro Pricumã.
Durante o evento, as mães poderão se cadastrar no projeto e manifestar seu interesse em participar.
“Haverá matrícula online via QR Code, também teremos palestras, rodas de conversas com uma equipe da Ouvidoria da Seed, além de momentos de lazer, entrega de brindes e degustação de comidas típicas”, concluiu Adriana.
SECOM RORAIMA
JORNALISTA: Layse Menezes
FOTOGRAFIA: Ascom/Seed
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