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ETAPA NACIONAL – Alunas de Boa Vista são premiadas em concurso do Ministério Público do Trabalho (MPT)

As alunas Jady Pereira e Maria Eduarda Assunção Gonçalves, da Escola Municipal Frei Artur Agostini venceram em 3° lugar na categoria “conto” da etapa nacional do “Prêmio MPT na Escola 2023”, promovido pelo Ministério Público do Trabalho. O texto classificado teve como título “Alegrolândia, a cidade de todas as crianças”. O conto foi escrito com base no tema do concurso “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”. A história aborda a luta contra essa prática e a importância de proteger a infância. Em Alegrolândia, uma cidade feliz, o contraste com a fábrica Trabalholândia, onde crianças são exploradas, destaca a crueldade e a injustiça. A intervenção da fada Esperança simboliza a necessidade de coragem e união para enfrentar a ganância e transformar realidades sombrias. Infância valiosa A narrativa busca transmitir uma mensagem poderosa sobre o valor da infância, a importância da educação e a força da solidariedade em promover mudanças positivas. O concurso premia os melhores trabalhos literários, artísticos e culturais produzidos por alunos das escolas participantes após atividades, em sala de aula, sobre o combate ao trabalho infantil. Jady e Maria não esconderam a emoção em serem premiadas. Cada uma ganhou um tablet, além de medalha. Para elas, a história deixa uma importante mensagem. “O conto é pra lembrar as pessoas que lugar de criança é na escola. Que elas devem brincar e não trabalhar. Gostamos muito de escrever a história e ficamos muito felizes em receber esses prêmios”, disse. Jonathas Ramos foi o professor orientador do trabalho. Ele deu detalhes sobre o processo de produção do conto e destacou a relevância da iniciativa. “A gente já vinha trabalhando o tema na escola, com material do MPT, tudo isso já focando no prêmio. Passei a base para as meninas e o restante elas foram desenvolvendo, sob minha orientação. Fiquei muito orgulhoso, pois representa o reconhecimento do meu trabalho como professor e de toda secretaria, além claro do esforço e dedicação delas como alunas”, contou. Orgulho de mãe Jarraira Assunção, mãe da Maria, prestigiou a cerimônia junto ao marido, Roger Martins. Eles não esconderam a emoção e orgulho pela conquista da filha. “Muito orgulhosa da criatividade delas, do professor que acompanhou, que incentivou as meninas a participarem. Achei o conto maravilhoso, bem feito, com começo, meio e fim, muito bem explicado. Apesar das crianças hoje não terem muito o costume de brincar na rua, sempre que posso incentivo para que saia um pouco do celular e irem para rua, sorrir, se machucar, enfim… é isso que faz a gente ser criança feliz”, falou a mãe. Crianças como multiplicadoras Além disso, a Escola Frei Agostini ficou em 1° lugar na categoria poesia, na etapa estadual. Conforme o gestor da unidade, Ramon Gomes, a criança tem o importante papel de multiplicadora. “A escola é um espaço de aprendizado, onde ela aprende sobre cidadania, que começa a se desenvolver como pessoa e mostrar para elas que o trabalho infantil interrompe esse desenvolvimento, é essencial”, falou. As alunas fazem parte do chamado “Grupo I”, que consiste em crianças do 4° e 5°ano. Já o “Grupo II” é voltado para alunos do 6° e 7° ano. Participaram desta edição do projeto mais de 800 municípios de todo o Brasil. Em Boa Vista, participaram 16.294 alunos de 32 escolas municipais da área urbana, além de 5 do campo e indígena. Resgate à Infância - O Projeto MPT na Escola integra um dos eixos estratégicos do Programa Resgate à Infância, promovido pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente do MPT. Tem por objetivo levar a temática do trabalho infantil para a sociedade por intermédio da comunidade escolar e fomentar a participação de crianças e adolescentes nas ações de mobilização, conscientização e prevenção. De acordo com a procuradora do MPT-RR, Gleyce Amarante, o projeto já é uma ação consolidada, que atua como uma importante ferramenta de combate a essa prática criminosa. “O trabalho infantil traz, de fato, muitos prejuízos à criança, adolescente, com reflexos para a vida adulta, até mesmo para a fase da terceira idade. Nossa ideia é levar conhecimento para essas crianças de forma leve, lúdica, porém ao mesmo tempo destacando a seriedade do assunto”, explicou. Confira a história: O conto “Alegrolândia, a cidade de todas as crianças” pode ser lido em publicação na página oficial do MPT no Instagram: https://www.instagram.com/p/C0KQsDWPAhB/?igsh=bGFtODVoa3ZtMmY2&img_index=9.

As alunas Jady Pereira e Maria Eduarda Assunção Gonçalves, da Escola Municipal Frei Artur Agostini venceram em 3° lugar na categoria “conto” da etapa nacional do “Prêmio MPT na Escola 2023”, promovido pelo Ministério Público do Trabalho. O texto classificado teve como título “Alegrolândia, a cidade de todas as crianças”. O conto foi escrito com base no tema do concurso “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”.

A história aborda a luta contra essa prática e a importância de proteger a infância. Em Alegrolândia, uma cidade feliz, o contraste com a fábrica Trabalholândia, onde crianças são exploradas, destaca a crueldade e a injustiça. A intervenção da fada Esperança simboliza a necessidade de coragem e união para enfrentar a ganância e transformar realidades sombrias.

Infância valiosa

A narrativa busca transmitir uma mensagem poderosa sobre o valor da infância, a importância da educação e a força da solidariedade em promover mudanças positivas. O concurso premia os melhores trabalhos literários, artísticos e culturais produzidos por alunos das escolas participantes após atividades, em sala de aula, sobre o combate ao trabalho infantil.

Jady e Maria não esconderam a emoção em serem premiadas. Cada uma ganhou um tablet, além de medalha. Para elas, a história deixa uma importante mensagem. “O conto é pra lembrar as pessoas que lugar de criança é na escola. Que elas devem brincar e não trabalhar. Gostamos muito de escrever a história e ficamos muito felizes em receber esses prêmios”, disse.

Jonathas Ramos foi o professor orientador do trabalho. Ele deu detalhes sobre o processo de produção do conto e destacou a relevância da iniciativa. “A gente já vinha trabalhando o tema na escola, com material do MPT, tudo isso já focando no prêmio. Passei a base para as meninas e o restante elas foram desenvolvendo, sob minha orientação. Fiquei muito orgulhoso, pois representa o reconhecimento do meu trabalho como professor e de toda secretaria, além claro do esforço e dedicação delas como alunas”, contou.

Orgulho de mãe

Jarraira Assunção, mãe da Maria, prestigiou a cerimônia junto ao marido, Roger Martins. Eles não esconderam a emoção e orgulho pela conquista da filha. “Muito orgulhosa da criatividade delas, do professor que acompanhou, que incentivou as meninas a participarem. Achei o conto maravilhoso, bem feito, com começo, meio e fim, muito bem explicado. Apesar das crianças hoje não terem muito o costume de brincar na rua, sempre que posso incentivo para que saia um pouco do celular e irem para rua, sorrir, se machucar, enfim… é isso que faz a gente ser criança feliz”, falou a mãe.

Crianças como multiplicadoras

Além disso, a Escola Frei Agostini ficou em 1° lugar na categoria poesia, na etapa estadual. Conforme o gestor da unidade, Ramon Gomes, a criança tem o importante papel de multiplicadora. “A escola é um espaço de aprendizado, onde ela aprende sobre cidadania, que começa a se desenvolver como pessoa e mostrar para elas que o trabalho infantil interrompe esse desenvolvimento, é essencial”, falou.

As alunas fazem parte do chamado “Grupo I”, que consiste em crianças do 4° e 5°ano. Já o “Grupo II” é voltado para alunos do 6° e 7° ano. Participaram desta edição do projeto mais de 800 municípios de todo o Brasil. Em Boa Vista, participaram 16.294 alunos de 32 escolas municipais da área urbana, além de 5 do campo e indígena.

Resgate à Infância – O Projeto MPT na Escola integra um dos eixos estratégicos do Programa Resgate à Infância, promovido pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente do MPT. Tem por objetivo levar a temática do trabalho infantil para a sociedade por intermédio da comunidade escolar e fomentar a participação de crianças e adolescentes nas ações de mobilização, conscientização e prevenção.

De acordo com a procuradora do MPT-RR, Gleyce Amarante, o projeto já é uma ação consolidada, que atua como uma importante ferramenta de combate a essa prática criminosa. “O trabalho infantil traz, de fato, muitos prejuízos à criança, adolescente, com reflexos para a vida adulta, até mesmo para a fase da terceira idade. Nossa ideia é levar conhecimento para essas crianças de forma leve, lúdica, porém ao mesmo tempo destacando a seriedade do assunto”, explicou.

Confira a história:

O conto “Alegrolândia, a cidade de todas as crianças” pode ser lido em publicação na página oficial do MPT no Instagram: https://www.instagram.com/p/C0KQsDWPAhB/?igsh=bGFtODVoa3ZtMmY2&img_index=9.

As alunas Jady Pereira e Maria Eduarda Assunção Gonçalves, da Escola Municipal Frei Artur Agostini venceram em 3° lugar na categoria “conto” da etapa nacional do “Prêmio MPT na Escola 2023”, promovido pelo Ministério Público do Trabalho. O texto classificado teve como título “Alegrolândia, a cidade de todas as crianças”. O conto foi escrito com base no tema do concurso “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”.
A história aborda a luta contra essa prática e a importância de proteger a infância. Em Alegrolândia, uma cidade feliz, o contraste com a fábrica Trabalholândia, onde crianças são exploradas, destaca a crueldade e a injustiça. A intervenção da fada Esperança simboliza a necessidade de coragem e união para enfrentar a ganância e transformar realidades sombrias.
Infância valiosa
A narrativa busca transmitir uma mensagem poderosa sobre o valor da infância, a importância da educação e a força da solidariedade em promover mudanças positivas. O concurso premia os melhores trabalhos literários, artísticos e culturais produzidos por alunos das escolas participantes após atividades, em sala de aula, sobre o combate ao trabalho infantil.
Jady e Maria não esconderam a emoção em serem premiadas. Cada uma ganhou um tablet, além de medalha. Para elas, a história deixa uma importante mensagem. “O conto é pra lembrar as pessoas que lugar de criança é na escola. Que elas devem brincar e não trabalhar. Gostamos muito de escrever a história e ficamos muito felizes em receber esses prêmios”, disse.
Jonathas Ramos foi o professor orientador do trabalho. Ele deu detalhes sobre o processo de produção do conto e destacou a relevância da iniciativa. “A gente já vinha trabalhando o tema na escola, com material do MPT, tudo isso já focando no prêmio. Passei a base para as meninas e o restante elas foram desenvolvendo, sob minha orientação. Fiquei muito orgulhoso, pois representa o reconhecimento do meu trabalho como professor e de toda secretaria, além claro do esforço e dedicação delas como alunas”, contou.
Orgulho de mãe
Jarraira Assunção, mãe da Maria, prestigiou a cerimônia junto ao marido, Roger Martins. Eles não esconderam a emoção e orgulho pela conquista da filha. “Muito orgulhosa da criatividade delas, do professor que acompanhou, que incentivou as meninas a participarem. Achei o conto maravilhoso, bem feito, com começo, meio e fim, muito bem explicado. Apesar das crianças hoje não terem muito o costume de brincar na rua, sempre que posso incentivo para que saia um pouco do celular e irem para rua, sorrir, se machucar, enfim… é isso que faz a gente ser criança feliz”, falou a mãe.
Crianças como multiplicadoras
Além disso, a Escola Frei Agostini ficou em 1° lugar na categoria poesia, na etapa estadual. Conforme o gestor da unidade, Ramon Gomes, a criança tem o importante papel de multiplicadora. “A escola é um espaço de aprendizado, onde ela aprende sobre cidadania, que começa a se desenvolver como pessoa e mostrar para elas que o trabalho infantil interrompe esse desenvolvimento, é essencial”, falou.
As alunas fazem parte do chamado “Grupo I”, que consiste em crianças do 4° e 5°ano. Já o “Grupo II” é voltado para alunos do 6° e 7° ano. Participaram desta edição do projeto mais de 800 municípios de todo o Brasil. Em Boa Vista, participaram 16.294 alunos de 32 escolas municipais da área urbana, além de 5 do campo e indígena.
Resgate à Infância – O Projeto MPT na Escola integra um dos eixos estratégicos do Programa Resgate à Infância, promovido pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente do MPT. Tem por objetivo levar a temática do trabalho infantil para a sociedade por intermédio da comunidade escolar e fomentar a participação de crianças e adolescentes nas ações de mobilização, conscientização e prevenção.
De acordo com a procuradora do MPT-RR, Gleyce Amarante, o projeto já é uma ação consolidada, que atua como uma importante ferramenta de combate a essa prática criminosa. “O trabalho infantil traz, de fato, muitos prejuízos à criança, adolescente, com reflexos para a vida adulta, até mesmo para a fase da terceira idade. Nossa ideia é levar conhecimento para essas crianças de forma leve, lúdica, porém ao mesmo tempo destacando a seriedade do assunto”, explicou.
Confira a história:
O conto “Alegrolândia, a cidade de todas as crianças” pode ser lido em publicação na página oficial do MPT no Instagram: https://www.instagram.com/p/C0KQsDWPAhB/?igsh=bGFtODVoa3ZtMmY2&img_index=9.
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