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Leitura: ESPÉCIE INVASORA – Aderr trabalha no controle de javaporcos em Roraima
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ESPÉCIE INVASORA – Aderr trabalha no controle de javaporcos em Roraima

Nos últimos anos, uma grande quantidade de javaporcos tem se espalhado por Roraima, especialmente na região central do Estado. Esses animais, uma mistura de javalis e porcos domésticos, estão causando muitos problemas para a agricultura, o meio ambiente e a saúde pública. O avanço tanto do javali como do javaporco em novos lugares causa danos a espécies nativas e por isso é considerado uma espécie exótica e invasora.

Sílvia Vieira
Ultima atualização: 2025/05/05 at 11:39 AM
Sílvia Vieira
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Nos últimos anos, uma grande quantidade de javaporcos tem se espalhado por Roraima, especialmente na região central do Estado. Esses animais, uma mistura de javalis e porcos domésticos, estão causando muitos problemas para a agricultura, o meio ambiente e a saúde pública. O avanço tanto do javali como do javaporco em novos lugares causa danos a espécies nativas e por isso é considerado uma espécie exótica e invasora.

O Governo de Roraima, por meio da Aderr (Agência de Defesa Agropecuária de Roraima), vem trabalhando junto com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e outros órgãos públicos para tentar controlar o crescimento da população desses animais, que hoje é considerada uma praga no Brasil e no mundo.

Conforme ressalta o presidente da Aderr, Marcelo Parisi, para tentar resolver essa situação, as autoridades de Roraima estão buscando ações de controle e manejo para diminuir a quantidade de javaporcos no Estado. “A invasão de javaporcos é um problema sério que precisa de atenção para proteger nosso meio ambiente, a saúde de todos e nossa agricultura”, enfatizou Parisi.

Relatos de javaporcos em Roraima datam de 2012

Desde 2012, relatos da presença do javaporco começaram a surgir em Alto Alegre, uma das portas de entrada para essa invasão. Hoje, a situação se agravou, já tendo relatos em outros municípios como Bonfim, Cantá e Boa Vista.

Segundo dados do Sistema de Informação de Manejo de Fauna do Ibama, as autorizações de caça e os registros de abates aumentaram de forma alarmante: de seis autorizações e 32 abates em 2021, para 67 autorizações e mais de 250 animais abatidos em apenas sete meses de 2023. A cifra é um indício de que a invasão é exponencial.

Isso mostra que a presença desses animais está crescendo rapidamente. De acordo com o médico veterinário e fiscal agropecuário da Aderr e chefe do PNSS (Programa Nacional de Sanidade Suídea) em Roraima, Murilo Dias, a tendência, caso não haja uma ação eficaz contra esse avanço, é aumentar drasticamente.

Ele destacou que os javaporcos destroem plantações de milho, soja, algodão e cana-de-açúcar, causando prejuízos econômicos aos agricultores. Além disso, eles representam um risco à saúde, pois podem transmitir doenças como febre aftosa, peste suína, raiva e outras zoonoses que inclusive podem afetar as pessoas.

“Outro problema é que muitos desses animais são híbridos, resultado do cruzamento entre javalis e porcos que vivem soltos em fazendas. Esses híbridos são maiores e se reproduzem mais rápido, dificultando o controle da população”, frisou.

Dias também ressaltou que a expansão agrícola na região, impulsionada por novas tecnologias e certificações ambientais, tem contribuído para a proliferação desses animais, que ameaçam a biodiversidade local, incluindo espécies nativas como as queixadas (Tayassu pecari) e os caititus (Dicotyles tajacu).

Javaporcos também podem aumentar possibilidades de transmissão da raiva

Conforme destaca o fiscal agropecuário e médico veterinário responsável pelo PNCRH (Programa Nacional Controle de Raiva dos Herbívoros), Joseney Lima, nos últimos anos os principais responsáveis pela transmissão da raiva aos humanos e animais foram os morcegos-vampiros (Desmodus rotundus), pois eles se alimentam preferencialmente de sangue de mamíferos.

“As populações de javalis e javaporcos aumentam a oferta de alimentos para os morcegos-vampiros, e consequentemente contribuem para o aumento populacional desses morcegos-vampiros, que são considerados praga em zonas rurais, pois é comum os ataques a humanos e animais”, frisou.

Além dos riscos mencionados, os javalis e javaporcos podem desenvolver a raiva, disseminar a doença entre os animais, assim como transmitir a seres humanos. Lembrando que a raiva é uma doença infecciosa viral aguda e fatal, que afeta mamíferos, incluindo humanos, e é transmitida por mordidas, arranhaduras ou lambidas de animais infectados. Ela não possui cura.

Por meio do PNSS, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) concentra esforços nas doenças da lista da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Essas enfermidades se caracterizam pelo grande poder de difusão, consequências econômicas ou sanitárias graves e repercussão no comércio internacional.

CONTROLE

O controle deve ser feito com legalidade e eficiência. É necessário  obter autorização do Ibama através do Simaf (Sistema Integrado de Manejo de Fauna) e seguir o indicado na Instrução Normativa 12/2019 do órgão, que define o controle do javali como a “perseguição, o abate, a captura seguida de eliminação direta desses animais”.

SECOM RORAIMA

JORNALISTAS: Elias Venâncio e João Paulo Pires

FOTOGRAFIA: Ascom/Aderr

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