Fazendo uma referência a comentários de que poderia adotar uma postura diferente após o atentado na Pensilvânia, candidato republicano afirmou que está lidando com pessoas perigosas. Donald Trump durante comício na Carolina do Norte, em 24 de julho de 2024
Reprodução/YouTube
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, afirmou que não será “bonzinho” após o atentado que sofreu na Pensilvânia em 13 de julho. A afirmação foi feita durante um comício, nesta quarta-feira (24), na Carolina do Norte.
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Trump fez uma referência aos comentários de que ele adotaria um tom mais moderado após o atentado. Ele aproveitou para criticar os democratas.
“Eles disseram que algo tinha acontecido comigo depois de eu ser baleado, que fiquei bonzinho. E quando você lida com essas pessoas, que são muito perigosas, você não poder ser muito bonzinho. Então, se vocês não se importarem, não serei bonzinho”, afirmou.
O candidato relembrou o dia do atentado. Ele comentou que as pessoas na plateia não o abandonaram, mesmo após ouvirem os tiros, e fez uma homenagem a Corey Comperatore, que foi baleado e morreu.
Trump também chamou Kamala Harris de mentirosa. Ele criticou a postura da democrata como vice-presidente e citou a Ucrânia como exemplo. Segundo o ex-presidente, uma vitória de Kamala seria “desastrosa”.
Ao se referir à desistência de Joe Biden de concorrer à reeleição, Trump disse que o presidente renunciou à candidatura porque perderia.
“Ele não queria sair, mas fizeram ele sair. Disseram pra ele ‘você não consegue vencer’ […] Se começarmos a abrir vantagem para Kamala, eles vão trazer um terceiro candidato?”, disse Trump.
O republicano também chamou Kamala de extremista de esquerda: “se Kamala for eleita, ela vai ser a mais radical extremista de extrema-esquerda a sentar na cadeira de presidente”. Ele disse que um voto nela seria “mais quatro anos de desonestidade, incompetência, fraqueza e fracasso”.
Como nos discursos anteriores, o ex-presidente criticou as políticas econômica e de imigração da gestão de Joe Biden.
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Reprodução/YouTube
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, afirmou que não será “bonzinho” após o atentado que sofreu na Pensilvânia em 13 de julho. A afirmação foi feita durante um comício, nesta quarta-feira (24), na Carolina do Norte.
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Trump fez uma referência aos comentários de que ele adotaria um tom mais moderado após o atentado. Ele aproveitou para criticar os democratas.
“Eles disseram que algo tinha acontecido comigo depois de eu ser baleado, que fiquei bonzinho. E quando você lida com essas pessoas, que são muito perigosas, você não poder ser muito bonzinho. Então, se vocês não se importarem, não serei bonzinho”, afirmou.
O candidato relembrou o dia do atentado. Ele comentou que as pessoas na plateia não o abandonaram, mesmo após ouvirem os tiros, e fez uma homenagem a Corey Comperatore, que foi baleado e morreu.
Trump também chamou Kamala Harris de mentirosa. Ele criticou a postura da democrata como vice-presidente e citou a Ucrânia como exemplo. Segundo o ex-presidente, uma vitória de Kamala seria “desastrosa”.
Ao se referir à desistência de Joe Biden de concorrer à reeleição, Trump disse que o presidente renunciou à candidatura porque perderia.
“Ele não queria sair, mas fizeram ele sair. Disseram pra ele ‘você não consegue vencer’ […] Se começarmos a abrir vantagem para Kamala, eles vão trazer um terceiro candidato?”, disse Trump.
O republicano também chamou Kamala de extremista de esquerda: “se Kamala for eleita, ela vai ser a mais radical extremista de extrema-esquerda a sentar na cadeira de presidente”. Ele disse que um voto nela seria “mais quatro anos de desonestidade, incompetência, fraqueza e fracasso”.
Como nos discursos anteriores, o ex-presidente criticou as políticas econômica e de imigração da gestão de Joe Biden.
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