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Leitura: DIA DOS NAMORADOS – Profissionais do Chame alertam mulheres a identificarem sinais de relacionamento abusivo
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DIA DOS NAMORADOS – Profissionais do Chame alertam mulheres a identificarem sinais de relacionamento abusivo

Conforme Magdalen Schaffer, assessora do Chame (Centro Humanitário de Apoio à Mulher), ligado à Secretaria Especial da Mulher (SEM), o apontamento acima ainda é reflexo de um machismo estrutural no Brasil. Em Roraima, não é diferente. Pelo segundo ano consecutivo, o Estado registrou a maior média de mortes de mulheres para cada cem mil habitantes. Os dados são do Atlas da Violência 2025. Por isso, o programa do parlamento realiza palestras constantes de alerta e conscientização para o fim das agressões.

Sílvia Vieira
Ultima atualização: 2025/06/12 at 2:32 PM
Sílvia Vieira
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Nesta quinta-feira (12), celebra-se o Dia dos Namorados. Para muitas mulheres, a data especial é marcada pela troca de presentes e afetos nas redes sociais, mas, para outras, pode representar traumas e feridas deixadas por quem deveria cuidar e proteger.

Segundo o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (Raseam), divulgado em março pelo Ministério das Mulheres, 2024 contabilizou 1,5 mil feminicídios e mais de 2,4 mil mortes dolosas (quando há intenção de matar). Grande parte dos casos envolveu, principalmente, companheiros e ex-companheiros.

Apesar de os dados apresentarem queda de 5,07% se comparados a 2023, quando foram registrados 1.438 feminicídios e 2.707 casos de homicídios, conforme a pesquisa, os números são alarmantes e levantam um questionamento: quando “cortar o mal pela raiz” antes que seja tarde demais?

Conforme Magdalen Schaffer, assessora do Chame (Centro Humanitário de Apoio à Mulher), ligado à Secretaria Especial da Mulher (SEM), o apontamento acima ainda é reflexo de um machismo estrutural no Brasil. Em Roraima, não é diferente. Pelo segundo ano consecutivo, o Estado registrou a maior média de mortes de mulheres para cada cem mil habitantes. Os dados são do Atlas da Violência 2025. Por isso, o programa do parlamento realiza palestras constantes de alerta e conscientização para o fim das agressões.

“Aqui no Chame, orientamos quem nos procura e, também, multiplicamos informações por meio de palestras em escolas, empresas e órgãos públicos, na tentativa de reverter esse quadro. Muitas que estão imersas em um relacionamento abusivo não conseguem se enxergar nele. A partir do momento em que alguém de fora faz um alerta, elas passam a ter um olhar diferenciado sobre as ações do parceiro”, frisou.

Ainda segundo a advogada, grande parte dos abusadores se utilizam desta data para manipular ou ocultar a situação problemática da relação, presenteando a companheira e sendo carinhoso com ela.

“Desta forma, o homem tenta convencer a mulher de que ela está em um bom relacionamento, de que a relação tem salvação, de que ele vai mudar. Isso faz com que ela tenha ilusão e se mantenha nesse ciclo de abuso. A principal orientação é que elas reflitam que o mais importante é o respeito e não a entrega de presentes. Elas não podem se deixar levar pela mudança de apenas um dia”, preveniu.

Apoio psicológico

Marcilene Melo, psicóloga do Chame, explica que o relacionamento abusivo ocorre de forma mascarada e se divide em fases. Ela detalha que todo relacionamento se inicia com gentilezas, carinho e palavras que as mulheres gostam de escutar. “Ninguém começa uma relação brigando com o parceiro”. Passada essa fase, inicia-se a segunda: momento no qual a vítima começa a perceber que o comportamento do companheiro ultrapassou alguns limites.

“É nesse momento que a mulher deve ficar atenta a alguns sinais, como mudança no tom de voz, quando começa a impedi-la de ter contato com amigos e familiares, porque a intenção é fazer com que aquela mulher fique completamente dependente dele e não procure meios de sair da relação”, alertou.

A psicóloga destaca que, nesse tipo de relacionamento, o agressor mantém a mulher em uma espécie de “cárcere privado velado”, com a desculpa de que a ama e a está protegendo. Ao passo que a vítima percebe que aquilo já não está mais normal e decide terminar a relação, o parceiro não aceita, por medo de ser denunciado, principalmente.

“A maioria também fala que vai mudar e voltar a ser o mesmo que era antes, e que se comportou de tal forma porque a companheira deu motivos, ou seja, o culpado sempre transfere a culpa para a vítima. É nesse momento que entra a fase da ‘lua de mel’, na qual ela desculpa o homem, na falsa crença de que ele irá mudar. Esse ciclo vai perdurando até o momento em que ela consegue, realmente, deixar quem lhe fez mal”, ressaltou.

Sequelas

De acordo com a especialista, a principal sequela deixada para a vítima de relacionamento abusivo é o transtorno do estresse pós-traumático. Esse estresse é acompanhado de outros transtornos, como ansiedade, depressão e síndrome do pânico.

“Quando a paciente é diagnosticada com uma dessas doenças, ela perde a ciência de normalidade, porque ela passa a sentir não apenas os sintomas emocionais, mas os físicos também. Geralmente, a mulher que passa por isso, acaba repetindo o comportamento e se relaciona com homens parecidos. Quando elas encontram homens bons, acabam se achando não merecedoras daquela pessoa”, enfatizou.

Acolhimento

O papel do psicólogo é primordial para a recuperação da mulher que sofreu violência doméstica, sendo o acolhimento dessa vítima o primeiro passo, conforme pontuou Marcilene.

“Essa mulher está completamente vulnerável e precisa ver e entender que alguém se importa com ela. O psicólogo vai, justamente, fazer com que ela se enxergue e perceba o quanto é importante, primeiramente para ela e, depois, para a família e amigos. É preciso voltar a ter o brilho que perdeu após o relacionamento”, concluiu.

Atendimento humanizado

O Chame disponibiliza atendimento humanitário psicológico e social, composto por psicólogas e assistentes sociais. O local possui uma sala de escuta adequada, onde a assistência é prestada com respeito, cuidado e responsabilidade, devido ao estado fragilizado no qual as vítimas chegam.

O programa também faz orientações jurídicas para quem busca por atendimento, como informações sobre direitos (medida protetiva – mecanismo que tem por objetivo proteger um indivíduo em situação de risco – pensão alimentícia, guarda compartilhada ou unilateral, canais de denúncias, processos judiciais e outros procedimentos legais. 

Os atendimentos presenciais são de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, na Avenida Santos Dumont, 1470, bairro Aparecida. Em Rorainópolis, o núcleo funciona nos mesmos dias e horários, na Avenida Dra. Yandara, 3058, Centro. Há também a ferramenta ZapChame, no (95) 98402-0502, que funciona 24h, inclusive nos finais de semana e feriados.

Rede de apoio

A Casa da Mulher Brasileira é um espaço que reúne várias entidades que compõem a rede de apoio às vítimas de violência doméstica e familiar. Conforme Kamilla Basto, delegada adjunta de Atendimento Especializado à Mulher (Deam), a Polícia Civil tem melhorado sua estrutura para receber essas mulheres, como a instituição do plantão 24h por dia, todos os dias da semana.

“É um trabalho de conscientização com as outras entidades que ocupam a unidade. Acreditamos que, com essas ações, a tendência é que ocorra uma diminuição real dos casos. Temos, ainda, trabalhado a punição desses agressores, investigando e levando adiante até o Ministério Público, para que haja denúncia, condenação e sejam desestimulados a continuar essas práticas”, ressaltou.

A delegada salientou que no último mês, em Boa Vista, ocorreram três feminicídios e uma tentativa. Todos os suspeitos estão presos.

“É muito triste vermos isso, mas são situações que realmente acontecem e estamos aqui para atuar e agir sempre que formos acionados. Os três agressores do feminicídio consumado e o outro do tentado estão presos e, na medida em que temos trabalhado, estamos alcançando dados positivos quanto à punição dos criminosos”, concluiu.

No local, ao entrarem com a demanda, as assistidas são ainda encaminhadas ao setor psicossocial e atendidas por uma psicóloga, e, caso queiram, são levadas à delegacia para prestar queixa ou para a defensoria, onde são oferecidos suportes na área cível, para resguardo dos direitos inerentes às vítimas, principalmente as dependentes financeiramente.

Texto: Suzanne Oliveira

Fotos: Eduardo Andrade | Nonato Sousa | Jader Souza

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