De acordo com militares venezuelanos, a aeronave demandou a ativação do “Plano de Alerta Antecipada”, com ações coordenadas em terra e no ar. Um homem foi encontrado m0rto no avião.
Os militares detectaram no radar a entrada ilegal de um pequeno avião voando em baixa altitude, “violando a soberania nacional”.
A aeronave, ainda em voo, foi classificada como hostil, pois não se identificou, desligou o transponder e ocultou as matrículas de identificação, resultando em sua interdição e interceptação aérea.
Domingo Hernández Lárez, comandante estratégico operacional da FANB, afirmou que os militares tentaram persuadir o piloto a pousar acompanhado, mas foram ignorados pelo piloto da aeronave.
A aeronave suspeita tentou fugir dos caças, realizando “manobras evasivas” e acabou realizando um pouso forçado em uma área rural.
A Venezuela informou que o Piper PA-34-200T possuía a matrícula PR-RP, embora faltasse uma letra na identificação, sendo que todos os prefixos PR são de origem brasileira.
O homem encontrado m0rto apresentava “indícios de interesse criminal”, possuía passaporte mexicano e licença de voo norte-americana, sugerindo uma operação de facções ligadas ao narcotr4fico.